O deputado distrital Daniel Donizet (MDB-DF) é acusado de assédio sexual, rachadinha e omissão de socorro a uma garota de programa, que diz ter sido espancada por seu assessor.
Ex-funcionárias do parlamentar procuraram a Polícia Civil e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios para relatar os casos de assédio. Em nota, Donizet nega as acusações e diz refutar crimes e violência contra as mulheres. Duas ex-servidoras que registraram as acusações na polícia e no Ministério Público falaram à Folha.
Uma delas, Fabrícia Morais, afirma que sofreu ameaça do deputado por não ter aceitado fazer sexo com ele. “Ele me disse: ‘Fabrícia, aqui é igual o big brother. Só fica quem dá'”, afirmou.