O processo envolvendo uma idosa e a cantora Anitta ganhou novos desdobramentos na Justiça. Acusada de ter ridicularizado Maria Ilza de Azevedo durante o documentário “Anitta: Made In Honório”, exibido na Netflix, a famosa apresentou uma nova versão do ocorrido.
Segundo informações do portal ‘Splash’, do UOL, a defesa da artista enviou uma petição à Justiça do Rio de Janeiro, alegando que não poderia apresentar as imagens do dia da gravação interna em sua mansão, pois os registros das câmeras de segurança foram apagados automaticamente.
Os advogados deAnitta, explicaram que os aparelhos apagam o conteúdo gravado após um tempo, gravando por cima da memória antiga. Eles ainda afirmaram que as filmagens não estavam disponíveis no HD interno quando foram solicitadas judicialmente.
Responsável pelo caso, o juiz Josué de Matos Ferreira, determinou que Anitta apresente provas concretas de que as imagens do circuito interno da sua casa foram perdidas por conta do tempo e da sobreposição das gravações, comprovando a tese apresentada pelos advogados.
Vale lembrar que a confusão começou após Maria Ilza ser retratada como uma fã que invadiu o condomínio da cantora. A idosa contou que foi convidada para estar no local e se sentiu ridicularizada ao ser retratada dessa forma.