Uma situação bem curiosa aconteceu em Goiás. Um advogado pediu o adiamento de uma audiência de instrução alegando um motivo diferente do convencional. Ele alegou ter uma sessão de ‘sexo satisfatório’ com uma garota de programa que estaria na região na data da audiência.
O advogado solicitou o adiamento do julgamento alegando que a sessão de sexo seria caso de ‘essencial de saúde pública’. Segundo ele, a ‘classe médica’ e ‘cientistas’ recomendam a prática do prazer sexual como fator que contribui para física e mental.
O profissional alegou ainda que a garota de programa não é qualquer profissional do sexo, mas sim “a maior autoridade em termos de sexo satisfatório do mundo”, e a chama de “a extraordinária Paloma”. O problema é que a referida garota de programa tem uma “disputadíssima agenda”, como ele traz no pedido à Justiça.
A audiência estava marcada para essa quinta-feira (23). O pedido de adiamento foi negado.
Bnews