O governo federal estabeleceu quotas para a abertura de vagas em cursos de medicina por faculdades privadas em diferentes estados.
A Bahia lidera com 900 vagas, seguida por São Paulo com 780. Em todo o país, até 5.700 vagas podem ser criadas em no máximo 95 novos cursos, sendo restritas a municípios previamente definidos pelo governo, incluindo Itabuna e Ilhéus.
O objetivo é descentralizar a oferta em regiões saturadas e garantir a qualidade da formação médica, atendendo às necessidades do Programa Mais Médicos.