Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), representou contra a Volkswagen e a AlmapBBDO, agência responsável pela campanha, uma ação motivada por queixa de consumidores que questionam ser ético ou não o fato de usar Inteligência Artificial em propagandas e se não se faz necessário respeitar o fato de a cantora Elis ter existido e a veracidade do fato de sua morte em 1982.
Todo o rebuliço se dá por conta da campanha publicitária, que fez uso de aparato tecnológico para “trazer de volta” Elis Regina ao lado de sua filha, Maria Rita, na qual ambas contam juntas a música “Como Nossos Pais”. O que dá a sensação de que a cantora está viva.
O Conselho de Ética do Conar, deve julgar a representação nas próximas semanas. Geralmente o julgamento leva cerca de 45 dias, após abertura do processo. A ação será julgada à luz do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária.