O Tribunal de Apelação do 9º distrito de São Francisco, nos Estados Unidos, rejeitou um novo pedido de indenização solicitado por Kathry Mayorga, mulher que acusou Cristiano Ronaldo de estupro.
A americana, que alega ter sido sexualmente violentada pelo craque português em 2009, solicitou na Justiça o pagamento de 25 milhões de dólares (cerca de R$ 120 milhões na cotação atual). Segundo a mulher, o caso teria acontecido em um hotel em Las Vegas. Na época, ela tinha 25 anos e Cristiano, 24.
O jogador, por sua vez, não nega que houve relação sexual entre os dois, mas afirma que houve consentimento de ambas as partes. Ele não chegou a ser formalmente acusado do crime e inicialmente, o caso foi em 2010, após o pagamento de 300 mil euros (R$ 1,68 milhão) como parte do jogador à acusadora para encerrar a investigação.
No entanto, o caso foi reaberto em 2018, com o pedido de indenização e sob acusação de violação do acordo de confidencialidade, após vazamento de conversas entre Cristiano Ronaldo e sua defesa pelo ‘Football Leaks’.
Em uma das conversas feita por e-mail entre Ronaldo e seus advogados, o jogador contou que a suposta vítima teria dito “não” e “pare” várias vezes, e que ele teria obrigado a mulher a ter relações sexuais com ele.