O senador Jaques Wagner também falou durante o evento de assinatura do Governo do Estado com o Banco do Brasil para a criação do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) no Palácio da Aclamação, em Salvador, nesta sexta (22), que apesar de algumas indecisões em cidades do Estado para definição de candidaturas da base governista, ele segue tranquilo e trabalhando para que tudo seja definido o mais rápido possível.
Segundo o senador, com o término do mês de março, já está na hora de algumas definições de fato acontecerem, principalmente porque a base do governo é muito grande, o que ele considerou natural. “Cada partido internamente não pode ser cerceado o direito de querer se colocar o seu candidato. Temos Itabuna. Evidentemente que, formalmente, a prerrogativa é do prefeito. Assentar na cadeira, vai para a reeleição. Geraldo tem todo o seu direito. Foi prefeito, foi deputado. É um quadro histórico nosso. Eu, aliás, acho que de repente a gente está brigando atoa. Porque numa eleição de um turno, você precisa saber para onde o voto de cada um vai se o cara não for candidato. Entendeu? Eu não conheço ainda essa pesquisa. Mas, por exemplo, se Geraldo se caracterizou como oposição, o Augusto, independente do PT, está apoiando o governo, está apoiando o Augusto, de repente ele divide votos da oposição. A briga não é essa. Conquista. Tem dois turnos. É o tipo de lugar que não tem porque ter muita agonia. Eu prefiro que saia logo junto no começo. Mas, óbvio, tem uma pessoa do MDB. Eu diria assim, do nosso lado, está resolvido. Vamos juntar no primeiro ou no segundo turno? Tem que sentar e conversar. Mas não tem agonia, que querendo ou não, a candidata do MDB e o nosso candidato PT, ambos são da base, seguramente vão fazer críticas à atual administração e, portanto, podem se somar e se somar no segundo turno”, disse Wagner.